terça-feira, 8 de junho de 2010

México

México[5], oficialmente denominado Estados Unidos Mexicanos, é uma república democrática, representativa e federal integrada por 32 entidades federais que ocupa a parte meridional da América do Norte. De acordo com a Constituição, a sede dos poderes da federação é a Cidade do México, cujo território foi designado como Distrito Federal.
Limita-se ao norte com os Estados Unidos da América; ao leste com o Golfo do México e o Mar do Caribe, ao sudoeste com Belize e Guatemala e ao oeste com o Oceano Pacífico. A superfície mexicana ocupa uma extensão cerca de 2 milhões de km², que o coloca na décima quarta posição dos países do mundo ordenados por área. Além do território continental e ilhas adjacentes à costa, o México inclui também as Ilhas Revillagigedo, localizadas no Oceano Pacífico, a mais de 400 km a sul do Cabo San Lucas, na Baja California Sur. Neste território, existem mais de 107 milhões de pessoas, o que a coloca como a maior nação hispano-falante. Por outro lado, o espanhol convive com muitas línguas indígenas, reconhecidas oficialmente como nacionais pelo Estado mexicano.
O povoamento deste território foi iniciado possivelmente entre doze e quatorze mil anos atrás (ainda há dúvidas em relação ao momento em que chegaram os primeiros povoadores do continente), período em que se sucederam tanto as culturas mesoamericanas agrícolas como a dos nômades da Aridoamérica e dos povos oasisamericanos. Depois da conquista espanhola, o país iniciou a luta por sua independência política em 1810. Posteriormente, durante cerca de um século o país se viu envolvido em uma série de guerras internas e invasões estrangeiras que tiveram repercussões em todos os âmbitos da vida dos mexicanos. Durante boa parte do século XX (principalmente na primeira metade) teve lugar um período de grande crescimento econômico marcada por uma política dominada por um só partido político.
Pelo volume líquido de seu Produto Interno Bruto (PIB), o México é considerado a décima terceira economia mundial[6] - apesar de, em 2001, representar a nona maior economia.[7] Entretanto, a repartição da riqueza é tão desigual que no país coexistem município com índices de desenvolvimento humano similares ao de nações como Alemanha[8] e Síria.[9] Durante uma boa parte do século XX, a principal fonte de divisas estrangeiras do país foi a venda do petróleo. Entretanto durante este século teve lugar um processo de industrialização que permitiu ao país diversificar sua economia. As remessas dos trabalhadores mexicanos no exterior vêm crescendo a cada ano, sendo 3% do PIB nacional e uma das principais fontes de renda para o país, precisamente ao lado da quantidade por exportações de petróleo e o turismo.[10] Outro grande problema social é o aumento dos índices de violência e atos de delinquência no país,[11] especialmente com relação ao narcotráfico.

Geografia da Itália

A Geografia da Itália é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características geográficas do território italiano.
A Itália é uma península do Sul da Europa, onde predomina o clima temperado mediterrânico. É limitada a norte pelos Alpes e ladeado a oeste pelo Mar Tirreno e a este pelo Adriático. Itália é, além de por uma península, constituída por várias ilhas, das quais a Sicília e a Sardenha são as maiores. O território italiano tem uma superfície de 301.401 km², com um comprimento máximo de 1.300 km, e uma largura de 600 km.
A Itália é vinte e oito vezes menor que o Brasil. Correspondente ao território do estado do Rio Grande do Sul. A Itália estende-se no centro do mar Mediterrâneo, tendo ao sul e ao oeste duas grandes ilhas: a Sicilia e a Sardenha. Ao norte da Sicília situa-se o arquipélago das Eólicas, composto pelas pequenas ilhas vulcânicas de Stromboli, Lipari, Vulcano, Alicudi, Filicudi, Salina e Panarea.
O país é delimitado ao norte pelos Alpes, que se estendem em amplo semicírculo por cerca de 1.300 km, e compreendem as montanhas mais altas da Europa: o Monte Branco (com seus 4.810 m), o Monte Rosa (4.638 m) e o Monte Cervino (4.478 m).
O país faz fronteira a noroeste com a França, a norte com a Suíça e a Áustria e a nordeste com a Eslovénia.
No extremo ponto ocidental do arco alpino, começam os Apeninos que se estendem ao longo da península por cerca de 1200 km, alcançando a altitude máxima no Gran Sasso d'Italia (2.924 m).
Delimitada pelo arco alpino ao norte e pela parte setentrional dos Apeninos ao sul, estende-se por 46.000 km² a Pianura Padana, a maior planície da Europa Meridional. Ela deve seu nome ao maior rio italiano, o "" (652 km), que percorre em todo o seu comprimento. Outros rios importantes são o Adige (410 km), o Tevere (405 km) e o rio Arno (224 km).
Numerosos são também os lagos; entre eles o de Garda (370 km²), o Maggiore (212 km²), o de Como (148 km²) e o Trasimeno (128 km²).
Relevo:
A Itália possui um relevo variado. Tem altas cordilheiras ao norte, com o ponto culminante, o Monte Branco com 4810m. Possui montanhas altas ao longo da península, com os Apeninos que formam o esqueleto da Itália. Também possui planícies, como a do . Dois vulcões ativos existem no país: Etna e Vesúvio.
Apeninos
Os Apeninos (italiano: Appennini) estendem-se por 1000 km do norte ao sul da Itália ao longo da costa leste, formando a coluna dorsal do país. Deram seu nome à Península Apenina, que forma a maior parte da Itália. As montanhas são verdes e arborizadas, apesar de um lado do pico mais elevado, o Corno Grande (2912 m), ser parcialmente coberto pela geleira mais meridional da Europa. As elevações mais a leste, perto do Mar Adriático, são abruptas, enquanto que as do oeste formam uma planície onde se localizam a maior parte das cidades históricas italianas.
Gran Sasso
Gran Sasso (italiano para pedra grande), é um maciço localizado na região de Abruzzo da Itália central. Também é a peça central do parque nacional chamado Parco Nazionale del Gran Sasso e Monti della Laga (estabelecido em 1991). A cidade mais próxima é L'Aquila. O pico mais alto de Gran Sasso é Corno Grande, com 2.912 m de altura.
Planície do Rio Pó
É o maior rio italiano, passando por muitas cidades importantes, incluindo Turim, e ainda nas proximidades de Milão – nesta última cidade o rio penetra em uma rede de canais chamados navigli. Perto do fim do seu curso, o rio dá lugar a um grande delta, com centenas de pequenos canais e cinco cursos fluviais principais, chamados Po di Maestra, Po della Pila, Po e Gália Transpadana (a Norte do Pó); em italiano, o vale é chamado de Pianura Padana.
Clima:
O clima da Itália pode variar de região para região. O norte italiano (Milão, Turim e Bolonha) tem um clima Continental, quando abaixo de Florença apresenta o clima Mediterrâneo. O clima das áreas litorâneas da Península é muito diferente do interior, particularmente nos meses de inverno. As áreas mais elevadas são frias, úmidas e frequentemente recebem a precipitação de neve. As regiões litorâneas tem um clima Mediterrâneo típico com invernos suaves e verões quentes, geralmente secos. A região alpina é marcada por um clima frio de montanha, com invernos rigorosos e verões um pouco menos frios. Stelvio, por exemplo possui médias de -12 °C de inverno e 5 °C de verão. Há diferenças notável nas temperaturas, sobretudo durante o inverno: em certos dias em Dezembro ou Janeiro pode-se nevar em Milão a -2 °C, quando em Palermo ou Nápoles as temperaturas então em +17 °C. Certas manhãs Turim pode amanhecer com -10 °C, quando no mesmo tempo Roma se encontra com +6 °C e Reggio Calabria +12 °C. No verão a diferença é mais clara, a costa leste não está tão úmida como a costa ocidental, mas no inverno está geralmente mais fria. Nos meses de inverno os Apeninos recebem neve regularmente.
Hidrografia:
Como o território italiano é estreito e comprido, os seus rios não poderiam ser longos em função da posição das cadeias de montanhas onde nascem, ou seja, são relativamente curtos. O maior rio da Itália, que nasce no monte Viso e desemboca no mar Adriático, e o , com 643km. Na sua foz ele forma um delta de cinco braços. O Adige, que nasce ao norte, perto do lago de Resia, é o segundo em extensão, com 408km. O Brenta e o Piave nascem nos Alpes e desembocam no mar Adriático. O volume de águas desses rios alcança o máximo na primavera, quando as neves das montanhas se derretem. Essa origem das águas e o solo calcário da maior parte das regiões atravessadas pelos rios italianos propiciam que suas águas sejam muito claras, favorecendo a formação de belas paisagens. Dos Apeninos, correm para o mar Adriático, o Reno (220km), o Savio e o Rubicão. Outros rios caudalosos são o Arno (241km), em cujas margens está Florença, e o Tibre (405km), que banha Roma. Na Sicília destacam-se o Simeto e o Salso, e na Sardenha o Tirso. Turistas que percorrem a Itália se surpreendem, muitas vezes, com o leito praticamente seco de muitos rios no período do inverno, pois suas águas são desviadas para sistemas de abastecimento de água das cidades e pequenos lagos na área rural, para utilização na agricultura.
Vegetação:
Quanto à vegetação, antes de tudo, deve-se evidenciar a quase nula ocorrência de incêndio na região, e assim o Parque de Sulcis, em geral, é uma das reservas de bosques mais preservadas da Sardenha. Prevalecem os bosques de azinheiro, sobreiro, as matas, em particular érica e medronheiro. No subsolo, encontram-se o viburno, samambaias, como a Asplenium onopteris L., o polipódio meridional, esplêndida florescência dos cíclames e numerosas espécies de cogumelos. Nas clareiras ou nas margens dos bosques mais frescos, se encontram freqüentemente cipós como a clematite Vitalba, conhecida como dedaleira vermelha e espécies farmacêuticas como a erva-cavalinha maro ou erva-gata. Nas regiões mais próximas aos torrentes, predominam as matas, tipo oleandro, os bosques de salgueiro vermelho e os bosques de amieiro. Este último na região de Is Frociddus e Perdu Melis, formando verdadeiros corredores de bosques, nos quais os mais freqüentes são o salgueiro de Arrigoniosmunda regale e erica tirrenica. A vegetação muda de lugar para lugar. No sul e centro predomina a vegetação mediterrânea, nas regiões mais altas do Apeninos a vegetação de altitude e no norte as florestas temperadas

Economia da Itália

Economia da Itália
Moeda
Euro
Organizações de comércio
OMC, União Européia, OCDE
Estatísticas [1]
Produto Interno Bruto
US$ 1,8 trilhão (2007)
% de cresc. do PIB
1,9% (2007)
PIB per capita
US$ 31 000 (2007)
PIB por setor
agricultura 1,9%, indústria 28,8%, comércio e serviços 69,3% (2007)
Inflação anual
1,7%
População abaixo da linha de pobreza
N/D
Força de trabalho
24,86 milhões
Força de trabalho por setor
agricultura 5%, indústria 32%, comércio e serviços 63% (2001)
Desemprego
6,7% (2007)
Parcerias comerciais [2]
Exportações (US$)
474,8 bilhões f.o.b. (2007)
Principais produtos exportados
produtos de engenharia, têxteis e roupas, máquinas industriais, veículos a motor, equipamentos de transporte, produtos químicos, alimentos, bebidas e tabaco, minerais e metais não-ferrosos
Principais mercados
Alemanha 13,2%, França 11,7%, Estados Unidos 7,6%, Espanha 7,3%, Reino Unido 6,1% (2006)
Importações (US$)
483,6 bilhões (2007)
Principais parceiros
Alemanha 16,7%, França 9,2%, Países Baixos 5,6%, China 5,2%, Bélgica 4,2%, Espanha 4,1% (2006)
Finanças públicas [3]
Dívida externa
US$ 2 345 bilhões (2007)
Receitas totais (US$)
976 bilhões (2007)
Despesas (US$)
1 029 bilhões (2007)
Ajuda econômica doada
US$ 1 bilhão (2002)

Economia da Itália

Até a Segunda Guerra Mundial, a economia da Itália era baseada primariamente na agricultura. Porém, após o fim da guerra, a economia do país passou por grandes mudanças, que tornaram a Itália um país primariamente industrial. A Itália foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Econômica Européia, que são os antecessores da atual União Européia - criada em 1993 pelos membros da Comunidade Econômica Européia - da qual a Itália também faz parte. Atualmente, a Itália possui a 8ª maior economia do mundo, e a 4ª maior economia da Europa, quando medida pelo seu PIB PPC. [4]
Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da eletricidade consumida no país.
A Itália possui grandes diferenças socio-econômicas entre a região norte e a região sul do país. O norte da Itália é altamente industrializado, e onde está localizado o centro financeiro do país, a cidade de Milão. A taxa de desemprego no norte do país é de aproximadamente 4%. Enquanto isto, a economia do sul do país ainda é dependente primariamente da agricultura, a taxa de desemprego na região é de aproximadamente 20%, cinco vezes superior a do norte do país. Além disso, pessoas do sexo feminino possuem mais dificuldades em achar um emprego do que pessoas do sexo masculino. Esta dificuldade se acentua no sul - por causa do maior conservadorismo da população do sul da Itália, em relação à população do norte do país.
Em uma perspectiva super hiper histórica, a Itália, que se destacou nos primeiros 500 anos da era Cristã pelo Poder do Império Romano, na Idade Média pela influência do Poder temporal da Igreja Católica, mais tarde, no Renascimento, pela vitalidade econômica das Cidades-Estado, Veneza, Florença e Génova, teve sua vitalidade econômica prejudicada na Revolução Industrial por ter escassez de matérias primas e de fontes de energia e um Mercado insufuciente para desenvolver indústrias competitivas.
Com o mercado comum da União Europeia, e sua moeda forte, o Euro, a Itália se destaca em muitos segmentos da indústria do conhecimento, da moda ou da indústria de serviços. O PIB italiano é próximo ao PIB inglês e ao PIB francês, e a renda per capita italiana é aproximadamente a mesma da renda per capita da Alemanha.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Itália

Itália (italiano: Italia), oficialmente República Italiana (italiano: Repubblica Italiana), é um país situado na Península Itálica, na Europa meridional, e em duas ilhas no mar Mediterrâneo, Sicília e Sardenha. A Itália divide suas fronteiras alpinas no norte com a França, Suíça, Áustria e Eslovênia. Os estados independentes de San Marino e do Vaticano são enclaves no interior da Península Itálica e Campione d'Italia é um exclave italiano na Suíça.
O terreno conhecido hoje como Itália foi o berço de várias culturas e povos europeus, como os Etruscos e os Romanos. A capital da Itália, Roma, foi durante séculos o centro da civilização ocidental. Mais tarde, tornou-se o berço do Renascimento[2] e também desempenhou um papel importante no desenvolvimento da ciência e da astronomia moderna, especialmente o heliocentrismo, bem como a Universidade e a ópera. Durante a Idade Média, a Itália foi dividida em vários reinos e cidades-estados (como o Reino da Sardenha, o Reino das Duas Sicílias e o ducado de Milão), mas foi unificada em 1861,[3] um período da história conhecido como o "Risorgimento". Do final do século XIX até a Segunda Guerra Mundial, a Itália possuía um império colonial, que estendia seu domínio a Líbia, Eritreia, Somália Italiana, Etiópia, Albânia, Rodes, Dodecaneso e Tianjin, parte da China.[4] Hoje, o significado cultural da Itália se reflete no fato do país ter o maior número de Patrimônios Mundiais da UNESCO (44) em todo o mundo e na sua riqueza nas artes, cultura e literatura de vários períodos. O país se vangloria por ter pessoas de excelência em todas as artes e ciências, polímatas, artistas e gênios, como Dante, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Enrico Fermi.[5][6]
A Itália é o quinto país que recebe mais turistas no mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia,[7] sendo constantemente considerada como uma das mais belas cidades antigas do mundo.[8] Veneza também é considerada a cidade mais bonita do mundo, segundo o New York Times, que descreve a cidade como "sem dúvida a mais bela cidade construída pelo homem".[9] O país também foi classificado com tendo a sexta melhor reputação internacional de 2009.[10]
O centro financeiro e industrial do país é Milão, sendo também considerada a capital mundial da moda, de acordo com o Global Language Monitor de 2009.[11]
A Itália Moderna é uma república democrática e um país desenvolvido, com a oitava melhor classificação no índice de qualidade de vida.[12] O país goza de um alto padrão de vida, sendo o 18º país mais desenvolvido do mundo.[13] É um membro fundador do que hoje é a União Europeia, tendo assinado o Tratado de Roma, em 1957, além de ser também um membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). É membro do G8 e do G20 (com a sétima maior economia PIB nominal), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Conselho da Europa, da União da Europa Ocidental e da Iniciativa Centro-Europeia. A Itália é um Estado membro do Acordo de Schengen. O país possui o oitavo maior orçamento militar do mundo e é uma das nações que compartilha armas nucleares com a OTAN. Possui o segundo melhor sistema de saúde do mundo, e o norte do país é considerado uma das regiões mais desenvolvidas e industrializadas do planeta.
No entanto, na atualidade o país enfrenta graves problemas socioeconômicos. Enquanto o norte do país é considerado uma das regiões mais prósperas da Europa, constrasta violentamente com sul, área chamada de Mezzogiorno, subdesenvolvido, agrário, pouco industrializado, além de possuir alto índice de criminalidade em função das atividades da Máfia. O desempenho econômico da Itália tem sido muito fraco em relação a seus vizinhos europeus, com tímido crescimento econômico. Outro problema enfrentado é o alto déficit público, sendo um dos PIIGS ( sigla acadêmica em inglês utilizada para descrever os seguintes países da Zona do Euro que enfrentam fortes problemas com relação ao déficit público e fraco desempenho econômico: Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha).

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O que é globalização ?

Globalização é o conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial que vem acontecendo nas últimas décadas. O ponto central da mudança é a integração dos mercados numa "aldeia-global", explorada pelas grandes corporações internacionais. Os Estados abandonam gradativamente as barreiras tarifárias para proteger sua produção da concorrência dos produtos estrangeiros e abrem-se ao comércio e ao capital internacional. Esse processo tem sido acompanhado de uma intensa revolução nas tecnologias de informação - telefones, computadores e televisão. As fontes de informação também se uniformizam devido ao alcance mundial e à crescente popularização dos canais de televisão por assinatura e da Internet. Isso faz com que os desdobramentos da globalização ultrapassem os limites da economia e comecem a provocar uma certa homogeneização cultural entre os países.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Globalização 2010

Este encontro continua sendo o espaço excepcional para debate sobre os problemas mais prementes da economia mundial. A crise econômica global, examinada em suas cauãs estruturais, suas manifestações, inter-relações e possíveis saídas, voltada aos temas do Encontro.Esta reunião de economistas, sociólogos, cientistas políticos, juristas, escritores, jornalistas, funcionários de órgãos regionais e internacionais, empresários, cooperativistas, dirigentes de forças políticas e movimentos sociais, provenientes de diferentes escolas de pensamento e de toda a geografia mundial, foco de atenção do mundo. Sua fortaleza radica na ciência é construída em sólido sustento de posições ideológicas, políticas e práticas que permitem transcender até uma concepção prospectiva do desenvolvimento, com a convicção de que os estudos e as ações estarão em função de transformar o presente com visão de alcançar o futuro desejado e viável.